O salmão desova nos rios de água limpa, rasa, correnteza branda e com fundo arenoso. No Japão, a desova é feita principalmente na região norte, mas ela é feita até na costa de Kumamoto.
O rio escolhido para a desova deve ter uma nascente que não sofra oscilação brusca de temperatura e não deve congelar no inverno. Entre Outubro e Dezembro, o salmão de 2 a 6 anos retorna ao rio onde nasceu para a desova e reiniciar o ciclo de vida. Este é um retorno dramático, cheio de obstáculos, vencendo cachoeiras e sofrendo ataque de ursos, raposas e gaviões.
Durante o percurso, formam-se casais. Chegando ao local da desova, a fêmea faz o ninho (cova), o macho vigia para evitar a aproximação de outros machos, a fêmea coloca as ovas sobre as quais o macho coloca o esperma. O casal permanece no local, protegendo o ninho, até que a energia se esgota (eles estão em jejum, desde o início da peregrinação, desde que saíram do mar) e morrem.
Os filhotes fazem o percurso em direção ao mar, em busca dos focos de alimentação. Apesar de existirem várias teorias sobre como o salmão se guia para poder retornar exatamente ao local onde nasceu, como por exemplo pelo cheiro, pelo sol, o fato ainda continua um mistério da natureza.
O salmão é consumido no Japão em forma de sashimi, frito, empanado, marinado, cozido, ensopado, esfarelado, defumado, enlatado etc.
O produto de hoje foi produzido por Sakuraniwa Gyogyo da costa norte de Hokkaido, de frente para o mar de Okhotsk. São filés de salmão salgado secados ao vento. Fica uma carne muito firme e saborosa para acompanhar uma cerveja. As crianças mastigam enquanto fazem os deveres de casa como se fossem gomas de mascar para oxigenar o cérebro e desviar o sono.
桜庭漁業桜庭恵子 北海道枝幸郡枝幸町音標43−1
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